O Gaape é uma instituição que realiza atendimentos multidisciplinares
para autistas. Neste vídeo encontramos algumas atividades do setor
pedagógico, setor que auxilia no processo de aprendizagem destes
pacientes. (Completo).
A Educação Inclusiva como direito de todos ainda está sendo construída e reconhecida com o seu real sentido. Não só pelas Leis do Brasil, mas pelo que se têm ouvido falar e se feito entender sobre o quanto essa sociedade capitalista e individualista tem tirado o direito das pessoas portadoras de deficiências e do quanto estes portadores são capacitados para se superar vencer as limitações e demonstrar que, mesmo dentro de seus limites e deficiências, são capazes.
quinta-feira, 16 de maio de 2013
SOBRE A INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO NA ESCOLA REGULAR. - Dayse Serra
SOBRE A INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO
NA ESCOLA REGULAR.
QUANDO O CAMPO É QUEM ESCOLHE A TEORIA?
RESUMO DE TRABALHO
Este artigo aborda a problemática da inclusão dos alunos autistas na escola regular. Ao longo do
tempo a inclusão educacional foi se transformando em um direito dos alunos portadores de deficiência, mas é possível observar que ainda não se configura de maneira adequada no cotidiano das escolas. Embora seja possível encontrar este ideário em vários documentos legais, a ausência de políticas públicas dificulta a organização de práticas pedagógicas que possibilitem a permanência dos alunos com autismo na escola regular.
Este texto completo pode ser encontrado:
http://www.revistapsicologia.ufc.br/index.php?option=com_content&view=article&id=55%3Asobre-a-inclusao-de-alunos&catid=30%3Aano-i-edicao-ii-2010&Itemid=54&limitstart=3
Autismo - Programa Caminhos da Reportagem
Falta de informação ainda é um dos maiores desafios a ser vencido.
Autismo - Caminhos da Reportagem (Bloco 1/6) - V Prêmio Orgulho Autista
Autismo - Caminhos da Reportagem (Bloco 2/6) - V Prêmio Orgulho Autista
Autismo - Caminhos da Reportagem (Bloco 3/6) - V Prêmio Orgulho Autista
Autismo - Caminhos da Reportagem (Bloco 4/6) - V Prêmio Orgulho Autista
Autismo - Caminhos da Reportagem (Bloco 5/6) - V Prêmio Orgulho Autista
Autismo - Caminhos da Reportagem (Bloco 6/6) - V Prêmio Orgulho Autista
Publicado em 04/01/2013
Falta de informação ainda é um dos maiores desafios a ser vencido.
Conheça a Casa da Esperança, localizada em Fortaleza, Ceará, especializada no tratamento da doença.
O autismo é uma alteração cerebral que compromete o desenvolvimento neurológico de crianças na faixa dos 2, 3 anos de idade. Tem como características a regressão das relações interpessoais, alteração na linguagem e nos movimentos.
Os sintomas podem ser observados a partir dos seis meses de idade. As causas ainda não são totalmente conhecidas, mas os especialistas dizem que podem estar associadas a fatores genéticos, embora não sejam hereditárias.
O autismo não é uma doença. Não tem cura, apresenta diferentes tipos e graus de comprometimento, mas com tratamento adequado o portador pode ganhar na qualidade de vida.
A falta de informação sobre o autismo é um dos maiores desafios a ser vencido. A Casa da Esperança, em Fortaleza, Ceará, é o mais importante centro de tratamento do Brasil e da América do Sul.
Programa Caminhos da Reportagem recebeu no V Prêmio Orgulho Autista 2009/2010 o prêmio de melhor programa televisivo sobre o autismo no período. A reportagem foi de Adriana Nasser e foi exibida em 27 de agosto de 2009.
Conheça a Casa da Esperança, localizada em Fortaleza, Ceará, especializada no tratamento da doença.
O autismo é uma alteração cerebral que compromete o desenvolvimento neurológico de crianças na faixa dos 2, 3 anos de idade. Tem como características a regressão das relações interpessoais, alteração na linguagem e nos movimentos.
Os sintomas podem ser observados a partir dos seis meses de idade. As causas ainda não são totalmente conhecidas, mas os especialistas dizem que podem estar associadas a fatores genéticos, embora não sejam hereditárias.
O autismo não é uma doença. Não tem cura, apresenta diferentes tipos e graus de comprometimento, mas com tratamento adequado o portador pode ganhar na qualidade de vida.
A falta de informação sobre o autismo é um dos maiores desafios a ser vencido. A Casa da Esperança, em Fortaleza, Ceará, é o mais importante centro de tratamento do Brasil e da América do Sul.
Programa Caminhos da Reportagem recebeu no V Prêmio Orgulho Autista 2009/2010 o prêmio de melhor programa televisivo sobre o autismo no período. A reportagem foi de Adriana Nasser e foi exibida em 27 de agosto de 2009.
Autismo
Programa Especial explica as principais características e esclarece dúvidas frequentes
http://tvbrasil.ebc.com.br/programaes...
O Programa Especial desta semana trata de autismo. Em homenagem ao tema, Juliana Oliveira está vestida de azul, cor escolhida pela ONU para simbolizá-lo.
Muitos ainda têm dúvidas sobre o que é o autismo. Neurologista infantil e especialista em educação inclusiva, Carla Gikovate esclarece as principais características. "O tripé da dificuldade social, da dificuldade de comunicação e da dificuldade no sentido de ser flexível, quer dizer, uma pessoa mais repetitiva, é a base do diagnóstico de autismo", explica a médica.
Juliana Oliveira recebe Denise Fonseca, uma das fundadoras do Grupo Mundo Azul -- formado por pais de autistas -- e mãe de João Pedro, que tem autismo. Ela conta como sua família encara o autismo e sobre os objetivos do grupo, que luta por maior divulgação de informação sobre o tema.
Em Volta Redonda, o programa visita a APADEM, instituição em Volta Redonda voltada para a formação e inclusão de pessoas dentro do espectro autístico. A presidente Cláudia Moraes explica como funciona o atendimento. Ainda: parceiros da APADEM realizam atividades como equoterapia e aulas de computação.
Ver episodio:
http://tvbrasil.ebc.com.br/chamadas/e...
Ir para o site do Chamadas:
http://tvbrasil.ebc.com.br/chamadas
Exemplo de interesse por ressocialização... Material para deficientes visuais são produzidos por presidiários.
Produção de material didático em braile será ampliado
O Sistema Penitenciário vai aumentar a produção de material didático para crianças com deficiência total ou parcial da visão, alunas de escolas públicas do Paraná. Livros pedagógicos em braile e gravados em CD de áudio serão produzidos por presos de três penitenciárias. O acordo entre as secretarias da Justiça e da Educação deve ser oficializado neste semestre, incluindo ainda, a proposta de produção de brinquedos pedagógicos para crianças com necessidades especiais da rede pública de ensino, por internos de unidades equipadas com oficinas de marcenaria.
Por enquanto o material para deficientes visuais são produzidos apenas pela Penitenciária Estadual de Maringá (PEM). A unidade tem, instalado em suas dependências, canteiro de trabalho com 12 presos desde o início de 2004. Lá os internos confeccionam o material para 328 deficientes visuais de Maringá e região. “Esse é o modelo de inclusão social do preso, que cumpre sua pena e atende também, a uma parte excluída da sociedade”, observou o secretário da Justiça e da Cidadania, Aldo Parzianello.
De acordo com o diretor da PEM, Antônio Tadeu Rodrigues, o projeto, associado ao Centro de Apoio Pedagógico para Atendimento às Pessoas com Deficiência Visual (CAP), da Secretaria de Educação, obedece às etapas de digitação, confecção de matrizes em relevo e gravação dos livros falados. “A dedicação dos presos que participam desse trabalho é excepcional”, comentou Rodrigues, completando que, além da ressocialização do presidiário, essa atividade reduz a pena em um dia, a cada três trabalhados.
O secretário da Educação, Maurício Requião doou uma impressora de braile à PEM, revitalizando a produção do material. Outras duas máquinas semelhantes devem ser doadas a unidades penais de Cascavel e de Curitiba, nos próximos meses. Segundo Rodrigues, todos os livros seguem um padrão de qualidade. “Livros de geografia, biologia, entre outros, são feitos em relevo, para que os cegos ter a percepção de mapas, corpo humano e outras gravuras”, explicou o diretor da PEM.
Depoimento – Condenado a 13 anos por homicídio, J.D.M., 26 anos, diz ter aprendido um alfabeto diferente, ao começar a confeccionar o material em braile. “No início achei meio complicado, mas, agora, saber que estou ajudando alguém que não pode enxergar, sinto que o que faço é importante”, declarou. E.F.Z., de 29 anos, que responde por latrocínio (roubo com morte), disse que “mesmo estando atrás de tão grandes muralhas, podemos ajudar pessoas com deficiência visual, pessoas estas que dependem da nossa responsabilidade. Manifesto meu mais profundo agradecimento por essa oportunidade”, finalizou o preso.
http://www.guiasjp.com/opcoes.php?option=5&id_noticia=10801&id_canal=0
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