Inclusão: conviver com a diferença forma crianças mais empáticas

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quarta-feira, 10 de julho de 2013

MATERIAL DIDÁTICO - MASSINHA DE MODELAR COMESTÍVEL!!

 Atividades para maternal
Gente!!!

       Encontrei essas dicas muito legais no endereço da figurinha acima,  http://atividadesparamaternal.blogspot.com.br 
 e acho que nossa amiga administradora de lá, não se importará, de eu colocá-las aqui para também ser utilizadas por nossas crianças...

  Pra você que trabalha com crianças pequenas esta ideia é demais, mas lógico que todas as crianças vão adorar.

Vamos aprender a fazer massinha de modelar comestível!!!

É... eu sei que quando a turma parar de brincar não vai ter massinha para o dia seguinte...rs... Esta delícia de receita além de servir para se divertir, ainda dá pra fazer docinhos super coloridos e saborosos para festas!

Tome nota!
Vamos precisar de 01 caixa de leite condensado, 125 gramas chocolate branco ao leite e uma gelatina de sabor e cor preferida. 

Como que faz? Primeiro coloque o leite condensado em uma panela e despeje o chocolate ralado ou picadinho. Leve ao fogo e misture bem de forma que o leite condensado derreta o chocolate e atinja o ponto de brigadeiro. 
 
Depois é só acrescentar a gelatina e misture bem. Agora é só misturar até o ponto de massinha, lembrando de passar manteiga nas mãos para facilitar a modelagem. 
 
Pronto!!!

Gente fica perfeito!!!


DICA: Use a mesma massa para fazer docinhos. Aproveite e decore com chocolate granulado, confete...


 Beijinhos e até a próxima!

segunda-feira, 8 de julho de 2013

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

           
Educação especial é uma modalidade de ensino que perpassa todos os níveis, etapas e modalidades, realiza o atendimento educacional especializado, disponibiliza os serviços e recursos próprios desse atendimento e orienta os alunos e seus professores quanto a sua utilização nas turmas comuns do ensino regular. O atendimento educacional especializado disponibiliza programas de enriquecimento curricular, o ensino de linguagem e códigos específicos de comunicação e sinalização, ajudas técnicas e tecnológicas assistida, dentre outros.


                   Ao longo de todo processo de escolarização, esse atendimento deve estar articulado com a proposta pedagógica de ensino comum. Para atuar na educação especial, o professor deve ter como base de sua formação, inicial e continuada, conhecimentos gerais para o exercício da docência e conhecimentos específicos da área. Essa formação possibilita a sua atuação no atendimento educacional especializado e deve aprofundar o caráter interativo e interdisciplinar da atuação nas salas comuns do ensino regular, nas salas de recursos, nos centros de atendimento educacional especializado, nos núcleos de acessibilidade das instituições de educação superior, nas classes hospitalares e nos ambientes domiciliares, para a oferta dos serviços e recursos de educação especial.

                  A formação de professores que atuam diretamente na inclusão escolar, sempre se constituiu numa grande problemática com relação ao atendimento do aluno com necessidades especiais. Tudo é muito novo, desafiador e ate mesmo um sonho. Pois, nem sempre este sonho é real. E isto, infelizmente ainda é uma barreira para que a inclusão se efetive, com alicerce suficiente para se sustentar.

               Para atender às demandas dos alunos, cada professor deveria estar apto a elaborar, incrementar e programar situações de ensino que favorecessem a construção dos conceitos mais primários aos mais complexos. É importante que o professor organize seu planejamento de maneira que não passem despercebidos, pelas situações de ensino, conceitos que podem parecer “simples”, mas que na verdade são pré-requisitos para o que se pensa ser o “mais importante”.

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Material distribuído pelo MEC - Para a educação melhorar, todos devem participar...



Quer ter acesso a materiais com muitas informações repassadas pelo Governo Federal acesse o link  n portal do MEC.

Você encontrará entre outros: 

Educação Especial




Marcos Político Legais da Educação Especial -
Arquivo ZIP

 



Coleção "A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar"

Fascículo 1
 

Fascículo 2 

Fascículo 3

Fascículo 4

Fascículo 5
Fascículo 6

Fascículo 7

Fascículo 8

Fascículo 9

Fascículo 10



 









Atendimento Educacional Especializado*
 
AEE - Pessoa com Surdez

AEE - Deficiência Física

AEE - Deficiência Mental

AEE - Deficiência Visual

AEE - Orientações Gerais e Educação a Distância


Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva

Revista Inclusão Nº 1

Revista Inclusão Nº 2

Revista Inclusão Nº 3

Revista Inclusão Nº 4

Revista Inclusão Nº 5 - txt / PDF

Revista Inclusão Nº 6 - txt / PDF

Revista Inclusão Nº 7

Revista Inclusão Nº 8
 


Ensaios Pedagógicos - Programa Educação Inclusiva (2006)

 

Texto: Traçando os mesmos caminhos para o desenvolvimento de uma educação inclusiva - Anabel Moriña Díez (Dpto. Didática e Organização Educativa - Universidade de Sevilha - Espanha)



Ensaios Pedagógicos - Construindo Escolas Inclusivas*

Experiências Educacionais Inclusivas - Programa Educação Inclusiva: Direito à Diversidade

Série Educação Inclusiva - Referências para Construção dos Sistemas Educacionais Inclusivos

Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica*

Documento Subsidiário à Política de Inclusão*

Direito à Educação - Subsídios para a Gestão dos Sistemas Educacionais*

Educar na Diversidade: Material de Formação Docente - 2006*

Saberes e Práticas da Inclusão - Educação Infantil *

Saberes e Práticas da Inclusão - Ensino Fundamental *

Projeto Escola Viva *

Educação Inclusiva: Atendimento Educacional Especializado para a Deficiência Mental

Brincar para Todos *

Orientação e Mobilidade - Conhecimentos básicos para a inclusão da pessoa com deficiência visual *

A construção do conceito de número e o pré-soroban

Grafia Braille para a Língua Portuguesa

Normas Técnicas para a produção de textos em braille *

Grafia Braille para Informática *

Estenografia Braille para a língua portuguesa

Manual Internacional de Musicografia Braille *

Ensino de Língua Portuguesa para Surdos - Caminhos para a prática pedagógica

Idéias para ensinar português para alunos surdos

O Tradutor e Intérprete de Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa


A Construção de Práticas Educacionais para Alunos com Altas Habilidades/Superdotação

Portal de Ajudas Técnicas *

Manual de Acessibilidade

segunda-feira, 20 de maio de 2013

DICAS PARA ESTUDAR LIBRAS

         
        No link abaixo há um espaço muito legal, de uma pessoinha super especial, no qual vcs poderão estar conhecendo mais sobre LIBRAS e ter novas noções...

           Quer aprender LIBRAS, passe por lá...

LIBRAS -Língua Brasileira de Sinais



     Veja que interessante o depoimento de uma pessoa que encontrou vídeos como os que estarão postados abaixo e muito aprendeu, conseguindo comunicar-se e desempenhar um trabalho muito legal.
      PROFESSOR,



 Depoimento: No dia-à-dia, nós pessoas que não somos portadoras de nenhuma deficiência vivemos num mundinho fechado para os problemas dos outros. Principalmente no que se refere as diversas formas de deficiência. 
     Isso me ocorreu numa oportunidade em que fui trabalhar com uma pessoa portadora de deficiência auditiva. Nunca e repito nunca, havia tido contado pessoal direto com uma pessoa com tal deficiência e sempre via as pessoas se comunicarem com deficientes auditivos na rua e eu achava muito legal mais nunca me imaginava no lugar deles, apenas pensava como será q eles se entendem?
    Entrei em desespero...Minha pergunta era: Como vou me portar? 
   Como vou interagir não sabendo libras? Ou sendo desde criança péssimo em mímica?.... E agora?.... 
    Trabalhar sabendo que teria que me comunicar de uma forma ou outra com meu hoje querido amigo. Enfrentei a situação e confesso que com muito medo de decepcionar meu companheiro de trabalho, me mostrando um inútil preconceituoso, coisa que graças a Deus, nunca fui. No começo evitei uma comunicação, baixava os olhos e tal, mais depois de um tempo onde a comunicação se fez necessária eis minha surpresa.... Todo o meu medo de uma comunicação desastrosa e o receio de uma não compreensão do que gesticulava, meu bom amigo se foi por água abaixo. 
    Percebi que quando você quer dizer alguma coisa não precisa de sons ou de palavras, o seu corpo exprime o que você está pensando, ou o que está sentindo, é algo que sinceramente acho mágico...  
     Hoje de todo meu coração agradeço a Deus por ter me dado esta oportunidade, ganhei um grande amigo e o melhor ampliei meus horizontes e vejo as deficiências não como uma limitação mais apenas como uma oportunidade de adaptação, pois o ser humano é e sempre será uma criatura em constante evolução... 

     OLHE ESTE PEQUENO VÍDEO NÃO TE CUSTARA NADA, PELO CONTRARIO TRARÁ UMA VISÃO MUITO LEGAL DO QUE SÃO AS LIBRAS...NUNCA SE SABE QUANDO VC ENFRENTARÁ UMA SITUAÇÃO COMO A MINHA.
    
         Os cursos são uma importante ferramenta para que muitas pessoas aprendam essa forma de comunicação e expressão, podendo atuar como interlocutores no relacionamento social com deficientes auditivos.


Curso Básico de Libras (Língua Brasileira de Sinais) parte (1) de 03


Curso Básico de Libras (Língua Brasileira de Sinais) parte (2) de 03 

Curso Básico de Libras (Língua Brasileira de Sinais) parte (3) de 03

 Gramática De Libras 

 

 

 

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Reflexões entre colegas do Curso de “Capacitação na Área da Educação Especial - AEE com ênfase em TGD” do Unilasalle



          As postagens abaixo, seguirão com as reflexões desenvolvidas em nosso fórum de estudo... Compreendo que minhas reflexões e a dos meus colegas trarão acréscimos a algumas pessoas e profissionais da àrea que queiram também refletir sobre o tema.
         Saliento, que continuarei abaixo, com minha resposta, após comentários no fórum de estudos, por meus dois colegas...Claúdio e Rizovaldo!
         
          Com certeza caros colegas Cláudio, Rizovaldo e demais participantes desse fórum... Inclusão não é fácil!  Principalmente, quando sabemos da realidade existente dentro das salas de aula e de toda a sobrecarga que estão sobre os ombros dos professores.
        Também, quando começamos a adentrar em informações e conhecer certas características de algumas síndromes ou deficiências, que nos deixam atônitos e sem saber como faremos. frente a certas realidades e situações e que com as novas leis, dando o "Direito à Todos" a educação, ficamos como profissionais, bastante inseguros.

        Porém,nobre colega Carlos, sendo assim, não há como fugir, mesmo com 30 alunos, teremos que recebê-los e nos virar como se diz, "nos trinta", para ensiná-los...

         Não  pensem, que concordo com essa situação, de se ter em sala de aula esse número de alunos. Pois sabemos como profissionais, que o ideal seria no máximo a metade. Porém, tenho consciência, de que, quando estas crianças chegarem, teremos que assumí-las tratando-as da mesma maneira como tratamos a todas as demais. Como? 
      Acredito que, o melhor é refletir em como fazer essa ação pedagógica da forma mais natural possível, passando para os demais alunos tranquilidade e aceitação... De início, talvez seja muito difícil, porém não é impossível.
       Atualmente, sabemos que como professores, a qualquer momento, poderemos ser surpreendidos com uma criança incluída dentro de nossas salas de aula. Criança que talvez venha com limitações diversas, deixando-nos de início, inseguros e sem saber o quê fazer. Mas somos educadores e isso nos dá qualificações para ensinar a todos, sem distinção.
     Embora a educação inclusiva, no meu modo de ver, não pode ser considerada algo fora da realidade, pois estas crianças existem, são cidadãs e merecem como as demais, em seu direito de ir e vir, receber tudo o quê todas as outras, as quais chamamos de "normais", merecem... Ainda, esse olhar, não faz parte de uma filosofia educacional globalizante.
       Educação Inclusiva parece trazer ideais novos... Porém, se pensarmos, não é algo novo. É só, uma tomada de consciência de uma sociedade que até aqui, não havia compreendido, que essas crianças, adolescentes ou adultos, também são pessoas e que também fazem parte e ocupam seu espaço em sociedade, e sendo assim, merecem serem olhadas por nós, visando suas potencialidades e não só suas limitações ou deficiências...
     O que na verdade, não é nada mais, nada menos, do que aquilo que nós como educadores, já fazemos com nossos alunos, observamos cada um com suas características, necessidades, dificuldades, pois estes, também possuem algum tipo de limitação. Eles são humanos!
    Acredito que, educação inclusiva, é acima de tudo uma filosofia, uma nova forma de ver a realidade, até então, vista de um ponto cultural excludente.
     O que fazer frente a essa realidade?
    
      Acho que, o que estamos fazendo aqui, nessa reflexão já são passos andados... 
      Através de cursos e capacitações...Muitos outros! 
      Porém, esse novo tempo esta só começando e, aos poucos, iremos modificando toda uma realidade existente a décadas.
        Esse espaço, nos faz crescer e dividir nossos temores como profissionais. Como humanos! Nos faz refletir sobre tudo e, inclusive sobre as práticas existentes em sala de aula... 

       Vamos continuar refletindo, porém, ansiando mudar o olhar, que até aqui, vinha excluindo pessoas humanas... Acredito que, estaremos assim evoluindo como seres humanos e cristãos!
          Vou tomar a liberdade Claúdio e Rizovaldo, de colocar essa reflexão no meu blog, se quiserem, passem por lá, deixem comentários, perguntas, questionamentos... Só assim, com essas ações, estaremos refletindo e nos conscientizando do quanto é importante essa inclusão.

Refletindo sobre AUTISMO!

  
         Em 1943, Leo Kanner chamou a atenção pela primeira vez para um grupo de crianças que apresentava isolamento social, alterações da fala e necessidade extrema de manutenção da rotina.
A este conjunto de sintomas Kanner denominou autismo.

 
         Desordem global do desenvolvimento infantil que se prolonga por toda a vida e evolui com a idade. É uma alteração que afeta a capacidade da pessoa de se comunicar, desenvolver relações sociais normais, estabelecer relacionamentos e responder apropriadamente ao ambiente. O comportamento demonstra compulsividade e ritualismo.

        Os sinais de autismo normalmente aparecem no primeiro ano de vida e sempre antes dos três
anos de idade.

         As causas são desconhecidas, mas podem estar associadas a fatores genéticos e problemas pré e pós-partos. Geralmente são crianças que demonstram aspectos saudáveis.
         A desordem é mais comum em meninos do que em meninas... A proporção é de 5 por 1.
        A criança parece fascinada por objetos giratórios. Pode ser indiferente as palavras e a qualquer som emitido pelas pessoas. Porém, pode dar atenção ao ruído de uma porta ou ao ruído de um avião.

      Uma criança autista prefere estar só, não forma relações pessoais íntimas, não gosta de ser tocada, evita o contato de olho, é excessivamente presa a objetos familiares, resiste a mudanças e repete continuamente atos e rituais.
     O autismo impede que diferentes partes do cérebro trabalhem juntas, o que afeta a percepção sensorial, os movimentos e a memória.
      O processo básicop deste sintoma é a perda do contato emocional e interpessoal. Problemas de sociabilidade, isolamento intenso e agressividade.


Video: Entendendo o Autismo...


Autismo em Bebês...

Autismo - Atividades Pedagógicas


              O Gaape é uma instituição que realiza atendimentos multidisciplinares para autistas. Neste vídeo encontramos algumas atividades do setor pedagógico, setor que auxilia no processo de aprendizagem destes pacientes. (Completo).

SOBRE A INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO NA ESCOLA REGULAR. - Dayse Serra

SOBRE A INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO
NA ESCOLA REGULAR.
QUANDO O CAMPO É QUEM ESCOLHE A TEORIA?
RESUMO DE TRABALHO
Este artigo aborda a problemática da inclusão dos alunos autistas na escola regular. Ao longo do
tempo a inclusão educacional foi se transformando em um direito dos alunos portadores de deficiência, mas é possível observar que ainda não se configura de maneira adequada no cotidiano das escolas. Embora seja possível encontrar este ideário em vários documentos legais, a ausência de políticas públicas dificulta a organização de práticas pedagógicas que possibilitem a permanência dos alunos com autismo na escola regular.

      Este texto completo pode ser encontrado:
http://www.revistapsicologia.ufc.br/index.php?option=com_content&view=article&id=55%3Asobre-a-inclusao-de-alunos&catid=30%3Aano-i-edicao-ii-2010&Itemid=54&limitstart=3

Autismo - Programa Caminhos da Reportagem


 Falta de informação ainda é um dos maiores desafios a ser vencido.

Autismo - Caminhos da Reportagem (Bloco 1/6) - V Prêmio Orgulho Autista 

 Autismo - Caminhos da Reportagem (Bloco 2/6) - V Prêmio Orgulho Autista 

 Autismo - Caminhos da Reportagem (Bloco 3/6) - V Prêmio Orgulho Autista

 Autismo - Caminhos da Reportagem (Bloco 4/6) - V Prêmio Orgulho Autista 



 Autismo - Caminhos da Reportagem (Bloco 5/6) - V Prêmio Orgulho Autista 

 Autismo - Caminhos da Reportagem (Bloco 6/6) - V Prêmio Orgulho Autista 

Publicado em 04/01/2013
Falta de informação ainda é um dos maiores desafios a ser vencido.

Conheça a Casa da Esperança, localizada em Fortaleza, Ceará, especializada no tratamento da doença.

O autismo é uma alteração cerebral que compromete o desenvolvimento neurológico de crianças na faixa dos 2, 3 anos de idade. Tem como características a regressão das relações interpessoais, alteração na linguagem e nos movimentos.

Os sintomas podem ser observados a partir dos seis meses de idade. As causas ainda não são totalmente conhecidas, mas os especialistas dizem que podem estar associadas a fatores genéticos, embora não sejam hereditárias.

O autismo não é uma doença. Não tem cura, apresenta diferentes tipos e graus de comprometimento, mas com tratamento adequado o portador pode ganhar na qualidade de vida.

A falta de informação sobre o autismo é um dos maiores desafios a ser vencido. A Casa da Esperança, em Fortaleza, Ceará, é o mais importante centro de tratamento do Brasil e da América do Sul.

Programa Caminhos da Reportagem recebeu no V Prêmio Orgulho Autista 2009/2010 o prêmio de melhor programa televisivo sobre o autismo no período. A reportagem foi de Adriana Nasser e foi exibida em 27 de agosto de 2009.

Autismo







Programa Especial explica as principais características e esclarece dúvidas frequentes
http://tvbrasil.ebc.com.br/programaes...

                  O Programa Especial desta semana trata de autismo. Em homenagem ao tema, Juliana Oliveira está vestida de azul, cor escolhida pela ONU para simbolizá-lo.
Muitos ainda têm dúvidas sobre o que é o autismo. Neurologista infantil e especialista em educação inclusiva, Carla Gikovate esclarece as principais características. "O tripé da dificuldade social, da dificuldade de comunicação e da dificuldade no sentido de ser flexível, quer dizer, uma pessoa mais repetitiva, é a base do diagnóstico de autismo", explica a médica.
                Juliana Oliveira recebe Denise Fonseca, uma das fundadoras do Grupo Mundo Azul -- formado por pais de autistas -- e mãe de João Pedro, que tem autismo. Ela conta como sua família encara o autismo e sobre os objetivos do grupo, que luta por maior divulgação de informação sobre o tema.
Em Volta Redonda, o programa visita a APADEM, instituição em Volta Redonda voltada para a formação e inclusão de pessoas dentro do espectro autístico. A presidente Cláudia Moraes explica como funciona o atendimento. Ainda: parceiros da APADEM realizam atividades como equoterapia e aulas de computação.

Ver episodio:
http://tvbrasil.ebc.com.br/chamadas/e...
Ir para o site do Chamadas:
http://tvbrasil.ebc.com.br/chamadas

As 10 coisas que toda criança com autismo gostaria que você soubesse




Autismo Infantil : Caracteristiscas do Autismo




Exemplo de interesse por ressocialização... Material para deficientes visuais são produzidos por presidiários.





Produção de material didático em braile será ampliado


        O Sistema Penitenciário vai aumentar a produção de material didático para crianças com deficiência total ou parcial da visão, alunas de escolas públicas do Paraná. Livros pedagógicos em braile e gravados em CD de áudio serão produzidos por presos de três penitenciárias. O acordo entre as secretarias da Justiça e da Educação deve ser oficializado neste semestre, incluindo ainda, a proposta de produção de brinquedos pedagógicos para crianças com necessidades especiais da rede pública de ensino, por internos de unidades equipadas com oficinas de marcenaria.

       Por enquanto o material para deficientes visuais são produzidos apenas pela Penitenciária Estadual de Maringá (PEM). A unidade tem, instalado em suas dependências, canteiro de trabalho com 12 presos desde o início de 2004. Lá os internos confeccionam o material para 328 deficientes visuais de Maringá e região. “Esse é o modelo de inclusão social do preso, que cumpre sua pena e atende também, a uma parte excluída da sociedade”, observou o secretário da Justiça e da Cidadania, Aldo Parzianello.

      De acordo com o diretor da PEM, Antônio Tadeu Rodrigues, o projeto, associado ao Centro de Apoio Pedagógico para Atendimento às Pessoas com Deficiência Visual (CAP), da Secretaria de Educação, obedece às etapas de digitação, confecção de matrizes em relevo e gravação dos livros falados. “A dedicação dos presos que participam desse trabalho é excepcional”, comentou Rodrigues, completando que, além da ressocialização do presidiário, essa atividade reduz a pena em um dia, a cada três trabalhados.

    O secretário da Educação, Maurício Requião doou uma impressora de braile à PEM, revitalizando a produção do material. Outras duas máquinas semelhantes devem ser doadas a unidades penais de Cascavel e de Curitiba, nos próximos meses. Segundo Rodrigues, todos os livros seguem um padrão de qualidade. “Livros de geografia, biologia, entre outros, são feitos em relevo, para que os cegos ter a percepção de mapas, corpo humano e outras gravuras”, explicou o diretor da PEM.

          Depoimento – Condenado a 13 anos por homicídio, J.D.M., 26 anos, diz ter aprendido um alfabeto diferente, ao começar a confeccionar o material em braile. “No início achei meio complicado, mas, agora, saber que estou ajudando alguém que não pode enxergar, sinto que o que faço é importante”, declarou. E.F.Z., de 29 anos, que responde por latrocínio (roubo com morte), disse que “mesmo estando atrás de tão grandes muralhas, podemos ajudar pessoas com deficiência visual, pessoas estas que dependem da nossa responsabilidade. Manifesto meu mais profundo agradecimento por essa oportunidade”, finalizou o preso.

http://www.guiasjp.com/opcoes.php?option=5&id_noticia=10801&id_canal=0

FANTOCHES INCLUSÃO SOCIAL

        

FANTOCHES INCLUSÃO SOCIAL
Fantoches Inclusão Social ensina as crianças a respeitar e valorizar o outro em sua individualidade, criando cidadões capazes de efetuar a verdadeira Inclusão social. Conheça essa idéia...



            Neste link você encontrará muitos fantoches para se trabalhar inclusão...


http://todaoferta.uol.com.br/comprar/fantoches-inclusao-social-abracadabra-fantoches-5LOZP7I2AY#rmcl

Para professores infantis... "INCLUSÃO NO CORAÇÃO"

Editora Artpensamento: LANÇAMENTO "INCLUSÃO NO CORAÇÃO": O mais novo lançamento de livro infantil "INCLUSÃO NO CORAÇÃO - A FÁBULA DO GRILINHO E DO VAGA-LUME"...

SINOPSE: Qual é o olhar dirigido ao próximo,quando este nos parece diferente? Qual é o valor do diferente em nossa vida? Nesta fábula o grilinho e o vaga-lume possuem dificuldades bem distintas, mas suas virtudes os unem pelos laços da amizade, do amor e da caridade. Percebendo o valor do diferente em suas vidas, eles nos ensinam que a verdadeira inclusão é no coração.

OBJETIVOS DO LIVRO:  


- compreender o que é inclusão;
- perceber os valores morais como a compaixão, o amor ao próximo, a indulgência e a compreensão e o respeito pelo diferente;
- identificar a importância do diferente em nossa vida;
- estimular a amizade e o companheirismo;
- promover a solidariedade e a cidadania no cotidiano.


Video: Como é bom ser diferente - Clipe infantil


                Educação musical divertida é o que propõe o Tio Marcelo. 
     Músicas, clipes, quadrinhos e muito mais para tornar o aprendizado musical mais prazeroso!