A Educação Inclusiva como direito de todos ainda está sendo construída e reconhecida com o seu real sentido. Não só pelas Leis do Brasil, mas pelo que se têm ouvido falar e se feito entender sobre o quanto essa sociedade capitalista e individualista tem tirado o direito das pessoas portadoras de deficiências e do quanto estes portadores são capacitados para se superar vencer as limitações e demonstrar que, mesmo dentro de seus limites e deficiências, são capazes.
quarta-feira, 19 de junho de 2013
Material distribuído pelo MEC - Para a educação melhorar, todos devem participar...
Quer ter acesso a materiais com muitas informações repassadas pelo Governo Federal acesse o link n portal do MEC.
Você encontrará entre outros:
Educação Especial
Marcos Político Legais da Educação Especial - Arquivo ZIP
Coleção "A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar"
Fascículo 1
Fascículo 2
Fascículo 3
Fascículo 4
Fascículo 5
Fascículo 6
Fascículo 7
Fascículo 8
Fascículo 9
Fascículo 10
Atendimento Educacional Especializado*
AEE - Pessoa com Surdez
AEE - Deficiência Física
AEE - Deficiência Mental
AEE - Deficiência Visual
AEE - Orientações Gerais e Educação a Distância
Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva
Revista Inclusão Nº 1
Revista Inclusão Nº 2
Revista Inclusão Nº 3
Revista Inclusão Nº 4
Revista Inclusão Nº 5 - txt / PDF
Revista Inclusão Nº 6 - txt / PDF
Revista Inclusão Nº 7
Revista Inclusão Nº 8
Ensaios Pedagógicos - Programa Educação Inclusiva (2006)
Texto: Traçando os mesmos caminhos para o desenvolvimento de uma educação inclusiva - Anabel Moriña Díez (Dpto. Didática e Organização Educativa - Universidade de Sevilha - Espanha)
Ensaios Pedagógicos - Construindo Escolas Inclusivas*
Experiências Educacionais Inclusivas - Programa Educação Inclusiva: Direito à Diversidade
Série Educação Inclusiva - Referências para Construção dos Sistemas Educacionais Inclusivos
Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica*
Documento Subsidiário à Política de Inclusão*
Direito à Educação - Subsídios para a Gestão dos Sistemas Educacionais*
Educar na Diversidade: Material de Formação Docente - 2006*
Saberes e Práticas da Inclusão - Educação Infantil *
Saberes e Práticas da Inclusão - Ensino Fundamental *
Projeto Escola Viva *
Educação Inclusiva: Atendimento Educacional Especializado para a Deficiência Mental
Brincar para Todos *
Orientação e Mobilidade - Conhecimentos básicos para a inclusão da pessoa com deficiência visual *
A construção do conceito de número e o pré-soroban
Grafia Braille para a Língua Portuguesa
Normas Técnicas para a produção de textos em braille *
Grafia Braille para Informática *
Estenografia Braille para a língua portuguesa
Manual Internacional de Musicografia Braille *
Ensino de Língua Portuguesa para Surdos - Caminhos para a prática pedagógica
Idéias para ensinar português para alunos surdos
O Tradutor e Intérprete de Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa
A Construção de Práticas Educacionais para Alunos com Altas Habilidades/Superdotação
Portal de Ajudas Técnicas *
Manual de Acessibilidade
terça-feira, 18 de junho de 2013
segunda-feira, 20 de maio de 2013
DICAS PARA ESTUDAR LIBRAS
No link abaixo há um espaço muito legal, de uma pessoinha super especial, no qual vcs poderão estar conhecendo mais sobre LIBRAS e ter novas noções...
Quer aprender LIBRAS, passe por lá...
Quer aprender LIBRAS, passe por lá...
LIBRAS -Língua Brasileira de Sinais
Veja que interessante o depoimento de uma pessoa que encontrou vídeos como os que estarão postados abaixo e muito aprendeu, conseguindo comunicar-se e desempenhar um trabalho muito legal.
PROFESSOR,
Depoimento: No dia-à-dia, nós pessoas que não somos portadoras de nenhuma deficiência
vivemos num mundinho fechado para os problemas dos outros.
Principalmente no que se refere as diversas formas de deficiência.
Isso
me ocorreu numa oportunidade em que fui trabalhar com uma pessoa
portadora de deficiência auditiva. Nunca e repito nunca, havia tido
contado pessoal direto com uma pessoa com tal deficiência e sempre via
as pessoas se comunicarem com deficientes auditivos na rua e eu achava
muito legal mais nunca me imaginava no lugar deles, apenas pensava como
será q eles se entendem?
Entrei em desespero...Minha pergunta era:
Como vou me portar?
Como vou interagir não sabendo libras? Ou sendo
desde criança péssimo em mímica?.... E agora?....
Trabalhar sabendo que
teria que me comunicar de uma forma ou outra com meu hoje querido amigo.
Enfrentei a situação e confesso que com muito medo de decepcionar meu
companheiro de trabalho, me mostrando um inútil preconceituoso, coisa que
graças a Deus, nunca fui. No começo evitei uma
comunicação, baixava os olhos e tal, mais depois de um tempo onde a
comunicação se fez necessária eis minha surpresa.... Todo o meu medo de
uma comunicação desastrosa e o receio de uma não compreensão do que
gesticulava, meu bom amigo se foi por água abaixo.
Percebi que quando
você quer dizer alguma coisa não precisa de sons ou de palavras, o seu
corpo exprime o que você está pensando, ou o que está sentindo, é algo
que sinceramente acho mágico...
Hoje de todo meu coração agradeço a Deus
por ter me dado esta oportunidade, ganhei um grande amigo e o melhor
ampliei meus horizontes e vejo as deficiências não como uma limitação
mais apenas como uma oportunidade de adaptação, pois o ser humano é e
sempre será uma criatura em constante evolução...
OLHE ESTE PEQUENO VÍDEO NÃO TE CUSTARA NADA, PELO CONTRARIO TRARÁ UMA VISÃO MUITO LEGAL DO
QUE SÃO AS LIBRAS...NUNCA SE SABE QUANDO VC ENFRENTARÁ UMA SITUAÇÃO
COMO A MINHA.
Os cursos são uma importante ferramenta para que muitas pessoas aprendam essa forma de comunicação e expressão,
podendo atuar como interlocutores no relacionamento social com
deficientes auditivos.
Curso Básico de Libras (Língua Brasileira de Sinais) parte (1) de 03
Curso Básico de Libras (Língua Brasileira de Sinais) parte (2) de 03
Curso Básico de Libras (Língua Brasileira de Sinais) parte (3) de 03
Gramática De Libras
quinta-feira, 16 de maio de 2013
Reflexões entre colegas do Curso de “Capacitação na Área da Educação Especial - AEE com ênfase em TGD” do Unilasalle
As postagens abaixo, seguirão com as reflexões desenvolvidas em nosso fórum de estudo... Compreendo que minhas reflexões e a dos meus colegas trarão acréscimos a algumas pessoas e profissionais da àrea que queiram também refletir sobre o tema.
Saliento, que continuarei abaixo, com minha resposta, após comentários no fórum de estudos, por meus dois colegas...Claúdio e Rizovaldo!
Com
certeza caros colegas Cláudio, Rizovaldo e demais participantes desse
fórum... Inclusão não é fácil! Principalmente, quando sabemos da
realidade existente dentro das salas de aula e de toda a sobrecarga que
estão sobre os ombros dos professores.
Também, quando começamos a adentrar em informações e conhecer certas
características de algumas síndromes ou deficiências, que nos deixam
atônitos e sem saber como faremos. frente a certas realidades e situações
e que com as novas leis, dando o "Direito à Todos" a educação, ficamos
como profissionais, bastante inseguros.
Porém,nobre colega Carlos, sendo assim, não há como fugir, mesmo com
30 alunos, teremos que recebê-los e nos virar como se diz, "nos trinta",
para ensiná-los...
Não pensem, que concordo com essa situação, de se ter em sala de aula
esse número de alunos. Pois sabemos como profissionais, que o ideal
seria no máximo a metade. Porém, tenho consciência, de que, quando estas
crianças chegarem, teremos que assumí-las tratando-as da mesma maneira
como tratamos a todas as demais. Como?
Acredito que, o melhor é refletir
em como fazer essa ação pedagógica da forma mais natural possível,
passando para os demais alunos tranquilidade e aceitação... De início,
talvez seja muito difícil, porém não é impossível.
Atualmente, sabemos que como professores, a qualquer momento,
poderemos ser surpreendidos com uma criança incluída dentro de nossas
salas de aula. Criança que talvez venha com limitações diversas,
deixando-nos de início, inseguros e sem saber o quê fazer. Mas somos educadores e isso nos dá qualificações para ensinar a todos, sem distinção.
Embora a educação inclusiva, no meu modo de ver, não pode ser
considerada algo fora da realidade, pois estas crianças existem, são
cidadãs e merecem como as demais, em seu direito de ir e vir, receber
tudo o quê todas as outras, as quais chamamos de "normais", merecem... Ainda, esse olhar, não faz parte de uma filosofia educacional globalizante.
Educação Inclusiva parece trazer ideais novos... Porém, se pensarmos,
não é algo novo. É só, uma tomada de consciência de uma sociedade que
até aqui, não havia compreendido, que essas crianças, adolescentes ou
adultos, também são pessoas e que também fazem parte e ocupam seu espaço
em sociedade, e sendo assim, merecem serem olhadas por nós, visando suas
potencialidades e não só suas limitações ou deficiências...
O que na
verdade, não é nada mais, nada menos, do que aquilo que nós como
educadores, já fazemos com nossos alunos, observamos cada um com suas
características, necessidades, dificuldades, pois estes, também possuem
algum tipo de limitação. Eles são humanos!
Acredito que, educação inclusiva, é acima de tudo uma filosofia, uma
nova forma de ver a realidade, até então, vista de um ponto cultural
excludente.
O que fazer frente a essa realidade?
Acho que, o que estamos fazendo
aqui, nessa reflexão já são passos andados...
Através de cursos e capacitações...Muitos
outros!
Porém, esse novo tempo esta só começando e, aos poucos, iremos
modificando toda uma realidade existente a décadas.
Esse espaço, nos faz crescer e dividir nossos temores como
profissionais. Como humanos! Nos faz refletir sobre tudo e, inclusive
sobre as práticas existentes em sala de aula...
Vamos continuar
refletindo, porém, ansiando mudar o olhar, que até aqui, vinha excluindo
pessoas humanas... Acredito que, estaremos assim evoluindo como seres
humanos e cristãos!
Vou tomar a liberdade Claúdio e Rizovaldo, de colocar essa reflexão
no meu blog, se quiserem, passem por lá, deixem comentários, perguntas,
questionamentos... Só assim, com essas ações, estaremos refletindo e nos
conscientizando do quanto é importante essa inclusão.
Refletindo sobre AUTISMO!
Em 1943, Leo Kanner chamou a atenção pela primeira vez para um grupo de crianças que apresentava isolamento social, alterações da fala e necessidade extrema de manutenção da rotina.
A este conjunto de sintomas Kanner denominou autismo.
Desordem global do desenvolvimento infantil que se prolonga por toda a vida e evolui com a idade. É uma alteração que afeta a capacidade da pessoa de se comunicar, desenvolver relações sociais normais, estabelecer relacionamentos e responder apropriadamente ao ambiente. O comportamento demonstra compulsividade e ritualismo.
Os sinais de autismo normalmente aparecem no primeiro ano de vida e sempre antes dos três
anos de idade.
As causas são desconhecidas, mas podem estar associadas a fatores genéticos e problemas pré e pós-partos. Geralmente são crianças que demonstram aspectos saudáveis.
A desordem é mais comum em meninos do que em meninas... A proporção é de 5 por 1.
A criança parece fascinada por objetos giratórios. Pode ser
indiferente as palavras e a qualquer som emitido pelas pessoas. Porém,
pode dar atenção ao ruído de uma porta ou ao ruído de um avião.
Uma criança autista prefere estar só, não forma relações pessoais íntimas, não gosta de ser tocada, evita o contato de olho, é excessivamente presa a objetos familiares, resiste a mudanças e repete continuamente atos e rituais.
O autismo impede que diferentes partes do cérebro trabalhem juntas, o que afeta a percepção sensorial, os movimentos e a memória.
O processo básicop deste sintoma é a perda do contato emocional e interpessoal. Problemas de sociabilidade, isolamento intenso e agressividade.
Video: Entendendo o Autismo...
Autismo em Bebês...
Uma criança autista prefere estar só, não forma relações pessoais íntimas, não gosta de ser tocada, evita o contato de olho, é excessivamente presa a objetos familiares, resiste a mudanças e repete continuamente atos e rituais.
O autismo impede que diferentes partes do cérebro trabalhem juntas, o que afeta a percepção sensorial, os movimentos e a memória.
O processo básicop deste sintoma é a perda do contato emocional e interpessoal. Problemas de sociabilidade, isolamento intenso e agressividade.
Video: Entendendo o Autismo...
Autismo em Bebês...
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